eat: MINCHU – MADRID, ESPANHA

O Minchu é um bar de tapas na linha dos Lateral com a mesma decoração elegante e um menú com o mesmo conceito de “compartir”. Fomos a um Sábado á hora de almoço e estava vazio, no entanto em dias de jogos do Real Madrid deve seguramente encher como quase todos os sitios á volta do estádio.

Minchu is a tapas bar very alike the ones from the Lateral group, with the same elegant decor and with a menu made for sharing – the “compartir”. We went on a Saturday at lunch time (well 2 p.m.) and it was empty, I’m sure that one a game day it would be packed because right after it’s corner you can see the Santiago Bernabéu stadium, home of Real Madrid.



Nós ficámos dentro, a esplanada tinha boa pinta mas para o Verão e nisso não conseguem competir com a Lateral que tem esplanada aberta todo o ao, com aquecimento e “emprestam” mantas aos clientes.

É mesmo inevitável comparar os dois lugares até porque basta olhar para ementa e tentar descubrir as diferenças, o que até pode nem ser mau já que as Laterais estão quase sempre cheias e podemos ter aqui uma alternativa.
Os preços são ligeiramente superiores mas a comida estava boa pelo o que mereceu a pena. Começámos com os “solomillos” com queijo brie (um clássico tal como na Lateral) e um pão com presunto e tomate. Pedimos também um de queijo de cabra.
No final quando veio a conta pagámos á volta de 35€ por casal, uma conta um pouco mais pesada que no seu rival mas a comida tinha boa qualidade. Faltou no entanto aquele prato especial que nos fizesse voltar…

Since summer is over, we decided to stay inside but it’s terrace actually looked nice although if we would compare it to the ones of Lateral this is no competition as they have a heating system and blankets so you can enjoy your meal outside even in cold days.
It is really impossible not to compare the two places even when you read the menu you see some of the same tapas. This means that it can be a good alternative as a Lateral bar is always full.
The prices are a little higher but the food was good. We started with the “solomillos” with brie cheese (a classic choice even when we go to Lateral) and with a “jamon” with fresh tomato. We also had another one with goat cheese, these were all “pinchos” as they came on top of bread.
 
At the end we paid around 35€ per couple. It is a bit heavier that it’s competitor but the food was of good quality if we compare.
I did miss that special dish that makes you want to return and have it again…
 >>> Tempura de Mexilhões – estavam bons.
>>> Mussels Tempure – very good
 >>> Risotto de “semilla” – em vez de ser com arroz é feito com massa
>>> Risotto of “semilla” (seeds) – instead of rice it was made with a pasta with a seed format.

 >>> Um excelente (e calórico) bolo de chocolate
>>> Delicious chocolate cake
 >>> Apple Crumble que também estava muito bom

>>> And a quite tasty Apple Crumble

Address: Paseo de la Habana 27
Metro: Santiago Bernabéu
 

 

Guia Madrid/Madrid Guide

do: LE PETIT BISTROT – MADRID, ESPANHA

O passeio ao Parque de Berlim foi feito já no final da manhã e pedia um almoço na zona. No mesmo post do blog Madrid Y Yo onde sugeria o parque sugeria também o Le Petit Bistrot que ficava ali perto. Também já tinha algo sobre o restaurante numa revista que sugeria o brunch neste restaurante mas segundo o que vi no próprio site do Bistrot, só o do Bairro das Letras é que tem.
 
Our walk in the Berlin Park was almost at lunch hour so we had to eat in the area. In the same blog Madrid Y Yo there was a suggestion to eat at the Le Petit Bistrot that was close by. I remembered this restaurant’s name from a magazine that suggested a Sunday brunch but after checking on their website I realised it was only on the one in the Barrio de las Letras.


O interior do restaurante (como se esperava) estava decorado como um bistro parisiense, um ambiente acolhedor sem dúvida mas o tempo ainda estava agradável e decidi ficar na esplanada. Mais tarde arrependi-me e é talvez a única falha que vejo no restaurante porque a idea que temos de Paris e de um bistro, é que o seu interior pode ser muito acolhedor mas a sua esplanada é sempre convidativa. As mesas e cadeiras em verga com almofadas confortáveis…aqui nada disso…aqui é a típica mesa e cadeira de esplanada desconfortável que podia bem ser de um bar de “cañas y tapas” qualquer.
Ao “medio día” têm um menú que fica por 9,90€ onde se pode escolher do menú uma “entrante” e um crepe (ou tostas). Havia vontade de provar vários, mas para entrada pedi o “Costrón de queso de Cabra caliente con miel” que é uma combinação que nunca falha.
Depois decidi mandar a dieta pela janela e provar um crepe de inspiração espanhola, o Burgos. Para cortar calorias e comer “chistorra” (uma espécie de linguiça) e morcela de Burgos sem remorsos, decidi pedir a massa do crepe com farinha integral e foi uma excelente escolha porque a massa de crepe do Petit Bistrot é como tem que ser.
 
The restaurant had the typical parisian bistro decor (as you might expect by name of it), it looked very warm and cosy but because I wanted to take advantage of these last sunny pleasant days I decided to stay on a table outside.
I ended up regretting as it is the only negative thing. I remember seating outside in a Paris café or bistro and it was much more confortable, with those typical rattan chairs but no, it looked like the chairs and tables from any typical bar. I guess I was expecting something charming to match the interior.
At “medio día” (noon or in here almost 2’o clock in the afternoon) they have a lunch menu for 9,90€ where you can choose a starter (entrante) and a crepe (or a toast).
I wanted to try half the menu (that is good right?). I order the “Costrón de queso de Cabra caliente con miel” (Goat cheese with crunchy bacon and honey) it is a combination that never fails.
Then I decided to forget about my diet and taste a crêpe of spanish inspiration – the Burgos. To cut calories and eat “chistorra” (a sort of chorizo) and the “morcilla” without any regrets, I decided to eat the crêpe with a whole wheat flour. It was an excelent choice because the crêpe was great.
 
Por último, o café “gourmand” que também está incluído no preço e que eu troquei por um chá (um poleo-menta) “gourmand”. Segundo o Wikipedia, um gourmand é uma pessoa que tira grande prazer na comida que noutros tempos era uma palavra chique para a gula mas que hoje em dia é utilizado para quem aprecia boa comida e bebida. Assim que no Le Petit Bistrot se pedir um café (ou no meu caso um chá) “gourmand” não vai receber uma chávena com um chocolatinho ao lado, vai receber uma prova de sobremesas entre elas um bolo de chocolate, um crepe com caramelo e uma tarte de nata. 

In the menu they have a “café gourmand” but instead of coffee I asked for some tea (“poleo-menta). According to Wikipedia, a gourmand is someone that takes a great pleasure in food and in other times it was a fancy word for gluttony  but today it is used for those who appreciate good food and drink.
If you ask this at Le Petit Bistrot the gourmand part is not a small cumplimentary chocolate, no you well get a taste of some of their desserts like: chocolate cake, crêpe with caramel and a custard tart.
O do Parque de Berlim abriu o apetite e a curiosidade de ir ao brunch, já está apontado na agenda.

This one opened the appetite to try the other one with the brunch.

Website: http://www.lepetitbistrot.net
Metro: Concha Espina

 
Guia Madrid/Madrid Guide

 

 

eat: TARTAN – MADRID, ESPANHA

Nota: fechou em Março de 2013

 

Uma ocasião especial levou-nos a almoçar no Tartan, um restaurante no bairro de Salamanca que em tempos esteve na moda. A decoração ajuda a explicar o nome, com as cadeiras em tecido xadrez escocês: o Tartan.
O ambiente é por isso acolhedor e um pedacinho da cultura britânica em Madrid. Tínhamos mesa reservada mas ficámos com a sensação que não seria necessário fazê-lo porque estava vazio quando chegámos e nunca encheu até sairmos.
 
A special occasion brought us to lunch in Tartan, a restaurant in the Salamanca “barrio” that was once the place to be seen! The decoration helps explain the name, with the chairs in a criss-crossed pattern used in Scottish kilts: the Tartan.It is cosy place and looks like a piece of british culture in Madrid. We did make reservation (we booked a table for 2 p.m.) although we were under the impression we didn’t need to…the place was actually empty and people were coming in but they were never full.


Nós ficámos numa mesa de dois o que significa comer sentados numa poltrona, parece confortável mas para comer não tanto porque acabamos com uma ligeira dor nas costas. Também a ementa vinha forrada em Tartan vermelho. 
Assim que nos sentamos servem-nos umas tostinhas com “sobrasada” (um enchido das Ilhas Baleares feito com carne de porco) e de entrada pedimos a “burrata” com tomate seco, crispies de framboesa e molho pesto. Pode dizer-se que será o prato de que toda a gente fala e percebe-se porquê, é algo que dá vontade de repetir vezes sem conta, mas por 19€ perdemos um pouco a vontade.
De prato principal eu pedi o Taco de Lomo fileteado con arroz (com passas e bacon) e um molho Madame Boubier (o que não explica muito bem o que é), o marido pediu a Carrilera de Ternera. Até aqui tudo estava a correr bem mas quando provei a minha comida não tinha sabor, a carne tinha pouco sal e não era naturalmente saborosa e o molho…nem sei dizer a que sabia porque na realidade não tinha sabor. Terá sido um mau dia na cozinha? A 22€ o prato não podem existir maus dias na cozinha.

We had a table for two so this meant eating on a sofá, looks confortable and cosy but when you are eating it is not what you actually think and you do end up with a slight backache.
Another curious detail is the menú, the cover is made in read Tartan fabric.
As soon as you are seated you have a cumplimentary entrée some toasts with “sobrasada” (which is a sort of chorizo – so it’s pork – made in Balearic Islands) but we already had our mind set on another starter that was the “burrata” with dry tomatoes, rapsberry crispies and pesto sauce. This is the dish everyone always recommends you and you can understand why. It is delicious and you want to repeat it over and over again…you just loose that appetite when you see it costs 19€.
The mains we ordered where the “taco de lomo with rice”, which is a filleted beef with a rise that had raisons, pine nuts and crusty bacon, it also came with a Madame Boubier (whatever that means) sauce. The other main what a “carrillera de ternera” which was a stew made with the cow’s cheekbones. It seem tasty, but mine (the filleted beef) wasn’t. The meat didn’t had any salt and because it didn’t had any natural tasty…needed it! The sauce, the Madame Boubier also didn’t had any taste. I actually used the sauce from the “carrillera” (that was a good dish) to eat my food.
Were they having a bad day in the kitchen? 22€ per serving I’m guessing you have no margin for bad days…sorry!


 


>>> Tostinhas com “sobrasada”

>>> Burrata


 

>>> Milfolhas com doce de leite

Para sobremesa, o marido escolheu da carta a Tarta de Chocolate e eu escolhi do carro de fim de semana onde estava um mil folhas com doce de leite simplesmente soberbo. Já a tarta de chocolate não fez sucesso, pelo restaurante que era seria de esperar que fosse excepcional mas parecia uma daquelas tartes que se compram no Carrefour onde colocaram Smarties em cima.
No final a conta foi pesada para a verdadeira qualidade da comida, voltaria pela sobremesa e pela “burrata” mas teria mais atenção a escolher o prato principal que afinal não foi a estrela. Talvez isso explique porque já não está tanto na moda, porque não é assim tão bom para o que cobram, é certo que a experiência foi muito agradável e o serviço impecável mas 50€ por pessoa pedia que tudo estivesse excepcional.
Por outro lado a ida a este restaurante vale a pena pela sua associação á Fundación Raices:www.fundacionraices.org/ e ao seu programa de Cucina Conciencia, onde ajudam á integração de jovens em dificuldades dando-lhes formação e emprego nos restaurantes aderentes. 

For dessert, the husband chose from the menu the Tarta de Chocolate (Chocolat cake) and I chose from the weekend cart a “mille-feuille” with caramel fudge simply superb. The chocolat tart was not so successful, for this type of restaurant you would expect it to be exceptional but it looked like one those pies that can be bought in Carrefour where they put Smarties on top.
In the end the bill was heavy for the true quality of the food, I would comeback for my dessert and for the “burrata” but I would have more attention choosing the main course as mine was not the star. Perhaps this explains why it isn’t as fashionable as it was, because it is not so good for what it charges, it is certain that the experience was very pleasant and the service impeccable but € 50 per person requested that everything was exceptional.
On the other hand the trip to this restaurant is worth by their association will Fundación Raices:
www.fundacionraices.org/ and its program Cucina Conciencia where they help the integration of young people in trouble by giving them training and employment in participating restaurants.
Nota: Este restaurante fechou a Março 2013

 Our guide of:

JUANA LA LOCA – MADRID, ESPANHA

Vem recomendado em vários guias de Madrid, um deles o Lonely Planet. É um bar de tapas conhecido pela sua “tortilla de patata” que em todas as fotos tem sempre um aspecto tremendo.
Fomos a seguir á nossa volta pelo Rastro, uma altura em que os bares das redondezas se enchem de gente para comer ou simplesmente beber um copo antes de almoçar. Entrar é um processo complicado, a “barra” estava cheia e nem é muito grande mas surpreendeu-nos um pouco termos conseguido logo mesa…ajudou sermos só dois.
Comes recommended in several guides Madrid, one of them was Lonely Planet. It’s a tapas bar known for its tortilla” that in all the photos is always looking tremendous.
We went after going to the Rastro market, in a time where the nearby bars fill with people to eat or just have a drink before lunch. Getting in is a complicated process, the counter was full and it is not very big and we got surprised to be able to get a little table … it helped being only two.

Continue a ler “JUANA LA LOCA – MADRID, ESPANHA”

LOJA NATIONAL GEOGRAPHIC – MADRID, ESPANHA

Já tínhamos visitado a loja do National Geographic antes mas nunca tínhamos estado no seu restaurante/bar. A verdade é que desde a abertura a loja mudou, parece-me que na altura tinham investido mais em vender mobiliário e os artigos NG e menos no bar, agora parece que a realidade é outra. Talvez seja a crise que obriga a investir em algo que lhes permita sobreviver todo o ano como a parte do café.

Questiono-me um pouco sobre a sua localização, está na Gran Via que é talvez a avenida mais movimentada de Madrid mas não necessáriamente a melhor para esta loja principalmente porque está já no fim da rua a caminho da Praça de Espanha. A um Sábado á tarde estava práticamente vazia, loja e bar (que tinha alguns clientes mas havia mesas vagas), é certo que Madrid ainda está a “regressar” á normalidade mas mesmo assim… 
No piso de cima está o restaurante e na parte de baixo está a loja que vende tudo o que é material NG desde roupa, a acessórios de viagem e aventura, aos seus famosos guias ou livros de fotografia, etc.. Antigamente vendiam os números antigos das revistas que lançam mas desta vez não os encontrei na loja.
Quanto a comida, estamos a falar de uma carta cuja grande estrela é um pincho premiado: o Planeta Marte, que não pedimos. Acabámos por escolher outras coisas mas atenção ao contrário de outros locais onde podemos fazer uma refeição á base de pinchos, aqui eles têm pinta de autor mas não matam a fome. Estamos a falar de 4€ preço médio por pincho e a verdade é que os que comemos estavam bons, apenas achámos que a relação preço/qualidade está desiquilibrada, há outros locais em Madrid que os fazem mais generosos e igualmente saborosos pelo mesmo preço.
Eu pedi os rolitos de salmão (ou ahumados) e um de queijo parmesão gratinado com presunto, o marido uma vieira de “bogavante” (lavagant) e para o mais pequeno os mini-hamburguers. Há no entanto outras opções para comer e no seu site pode consultar-se o menú.
 
 
 

LATERAL – MADRID, ESPANHA

Finalmente a Lateral tem direito a um post. A cadeia de restaurantes continua a fazer sucesso em Madrid e agora tem nova localização na Castellana (o segundo restaurante) no número 42 e com uma excelente esplanada.
Creio que já “picámos” em todas, a primeira (para nós) foi na Arturo Soria, depois a Velazquez, também há uma na Fuencarral, a da Plaza de Santa Ana tem uma excelente esplanada também e tínhamos também ido á outra da Castellana, assim que sem grande curiosidade quanto ao menú mas muita quanto ao espaço fomos almoçar á última abertura do grupo.

Os restaurantes são decorados segundo o mesmo estilo e com algumas peças em comum ainda assim cada um tem a sua identidade. O novo da Castellana tem um ar mais arejado que todos os demais, há muito mais luz e o branco predomina, pequenas peças de arte vão criando o cunho de identidade de cada espaço.
Nós ficámos na esplanada que era o que já se podia esperar de uma Lateral…barulhenta! Mas sem dúvida que essa é experiência de comer em Madrid, o típico é sentar (e muitas vezes nem isso) numa “barra” (balcão), picar algo, beber uma “caña” e falar…falar muito, conviver! Á sua maneira a Lateral cria uma experiência mais agradável mas a base está lá.  
E podemos mudar de restaurante, de ar, de decoração mas a sua carta é sempre a mesma. E mesmo apesar de introduzirem novidades, nós acabamos por ir sempre aos pratos que são para nós os vencedores e cada um terá os seus, para nós são os Rolitos de Salmão recheados, os Solomillo seja com cebola confitada ou com queijo brie, em tempos também o “jamón” mas últimamente tem sido uma decepção.
Nesta última visita pedimos os Mini Hamburguers com redução de Pedro Ximenez (um xerez ou licor) que estavam óptimas mas tínhamos que as envolver bem no molho e pedimos Provoleta, que é um queijo gratinado com ervas aromáticas. Juntámos um prato de presunto ibérico (que não estava a altura do que já comemos na Lateral) e comemos os crepes de doce de leite para sobremesa.
Quando pedes pinchos pode-se dizer que é barato, quando pedimos “raciones” já pagamos um pouco mais. Duas pessoas com sobremesa e sem beber vinho pagámos 34€.
 
Our Guide of:
http://hojeconhecemos.blogspot.com.es/p/madrid.html

 

eat: T SCHRIJVERKE, BRUGES, BÉLGICA

Um restaurante e casa de chá com um nome tão complicado mas com aquele ambiente acolhedor que se procura numa cidade que apela ao romantismo como Bruges.
Queríamos um daqueles lanches típicos belgas: um waffle e um chocolate quente. Apenas e só! Foi o que conseguimos aqui, depois de um longo passeio pela cidade merecíamos este doce descanso.
A restaurant and a tea house with a name so complicated but with that cozy feel that you look in a city that is so romantic as Brugge is.
We wanted one of those typical belgian snacks: a waffle with hot chocolate. Just that! And we got it here, after a long walk around the city we deserved this sweet rest.


Habituados que estamos a pôr tudo em cima de um waffle que nos esquecemos de como são bons apenas com o açúcar em pó por cima e quando são bons, são bons assim por si só.
A única desilusão foi mesmo o chocolate quente, numa terra conhecida pelas suas “chocolateries” o que eu bebi não estava mau mas parecia ser de máquina (daquelas que mistura água e leite em pó).
Também funciona como restaurante e ainda espreitámos a carta, mas não houve tempo em Bruges para jantar porque poderia ser uma opção.
We are so used to putting everything on top of a waffle that we forget how good it is just with some powder sugar and if they are really good, they are without anything on top.
The only disapointment was actually the hot chocolate, in a place so famous for it’s “chocolaterie” when I drank it is wasn’t bad but it looked like it was taken from a machine (from those that mixes water with powder milk).
It’s also a restaurant and we did took a sneak peak into the menu but there wasn’t enough time in Bruges to have dinner because it could have been an option.

 
Fica na Gruuthusestraat e tem website: http://www.tschrijverke.be/
Our guide of:

http://hojeconhecemos.blogspot.com.es/2001/03/guia-de-bruges.html

BODEGA SAN BASILIO – CÓRDOBA, ESPANHA

Na nossa visita a Córdoba e enquanto íamos explorando as suas ruas pela noite, parámos nesta Bodega para comer. Já era bastante tarde porque tínhamos feito toda a viagem de Madrid e passámos primeiro no hotel. Ainda assim e na Calle de Enmédio a noite ainda era jovem por isso conseguimos comer aqui. Nos guardanapos do restaurante podemos ler que a sua especialidade são os mariscos e os pescados, fomos numa noite especial das festas dos pátios o que significa que ao chegar não nos apresentaram uma carta mas sim uma mesa já com pratos preparados que fomos seleccionando e comendo.

Continue a ler “BODEGA SAN BASILIO – CÓRDOBA, ESPANHA”

Café Via Luna- Bordéus, França

Chegámos a Bordéus já muito perto da hora do almoço, fome não nos faltava e estacionámos o carro na Place Chapeu Rouge. Ali perto estava o Café Via Luna e nem procurámos nada mais, nem olhámos para as recomendações dos guias.
Uma das coisas que nos chamou a atenção foi a sua esplanada com vista para o rio Garona, sentámo-nos e vimos que tinham um menú do dia que custava menos de 10€ e outros pratos a 6€.
 
We arrived in Bordeaux already very close to lunchtime, we were starving and parked the car in place Chapeu Rouge. Nearby was the Café Via Luna and we didn’t look no further nor we looked at the recommendations of the guides.
One of the things that caught our attention was its terrace overlooking the Garonne river, we sat down and saw that they had a menu of the day which cost less than 10 and other dishes at 6 .

Continue a ler “Café Via Luna- Bordéus, França”

CALLE DEL CORREO, VALLADOLID, ESPANHA

A dois passos da Plaza Mayor, esta é uma das mais pitoresca e animadas ruas de Valladolid. Ás horas das refeições podemos vê-la cheia de gente á porta dos bares de tapas ou dos restaurantes que colocam a rua num dos primeiros lugares do mapa gastronómico da cidade.

Logo ao entrar o primeiro edificio que vemos é a Casa de los Gallos, uma casa senhorial que pertencia á familia de Los Gallos de Andrada e que hoje dá lugar ao Hotel Imperial e a conhecido restaurante com o mesmo nome da casa.

Foi propriedade da familia desde o século XVI até ao século XIX, um dos seus mais ilustres habitantes foi Juan Gallo de Andrada, secretário do rei D. Felipe III.  

 

 

Outro restaurante de renome localizado num edificio antigo, é o Restaurante Santi no El Caballo de Troya. O palacete renascentista onde está localizado é do século XVI, dizem que mais tarde foi transformado em pousada á qual lhe deram o nome da mítica história do Cavalo de Tróia.  

 

Dois restaurantes que são referência da cozinha da região mas que podem não estar ao alcance de todos, no entanto o que é interessante na rua é que também há alguns bares de tapas (e pinchos) que trazem mais animação á rua e nos quais podemos beber um copo, comer umas tapas sem gastar muito dinheiro.