other: CITIBIKE – NOVA IORQUE, EUA

Depois da nossa experiência a explorar Paris (ver aqui) andando de bicicleta já sabia que em Nova Iorque podíamos utilizá-as para conhecer a cidade sem ter que andar demasiado a pé ou no metro. Foram colocadas nas ruas de NYC o ano passado e pelo o que vimos são muito utilizados pelos locais principalmente para ir trabalhar porque as da nossa rua desapareciam de manhã.
 
After our experience exploring Paris (see here) riding a bike I already knew that we could use them to explore the city without having to walk too much or use the subway. They were placed on the streets of NYC last year and from what we could see they are used mainly by locals to go to work because the ones on our street disappeared in the morning.

Um passe de 7 días custa $25 + tax e 24 horas custa $9,95+tax, o tempo extra custa $4 porque só podemos utilizar a bicicleta durante trinta minutos. Optámos pelo primeiro e posso dizer que as utilizamos todos os dias, foram muito úteis logo pela manhã para chegar á zona que queríamos de uma forma mais rápida e depois para voltar durante a noite. Além da mobilidade permitia continuar a conhecer a cidade sem perder nada e sempre que víamos algo interessante paravámos para conhecer e depois voltávamos a andar.
Tem muitas vantagens mas nem tudo foram rosas, tivémos alguns problemas técnicos com as bicicletas, havia sempre muitas avariadas, postos que não tinham disponíveis (o que alguma vez nos deixou na mão). Ao principio senti que não estava a ser uma boa experiencia, os condutores de carros não têm um grande respeito em particular os taxis e cheguei a ter medo mas depois aprendemos um pouco as “regras” do jogo: antecipar-nos o máximo que podemos para evitar conflitos.
 
A pass for 7 days costs $ 25 + tax and 24 hours costs $ 9.95 + tax, the extra time is $4 because we can only use the bike for thirty minutes. We have chosen the first and I can say that we use it every day, they were very helpful in the morning to get faster to the place that we wanted to go and then to come back during the night. Besides mobility it allowed us to continue to explore the city without losing anything and whenever we saw something interesting we stopped and then we went back to riding the bike.
It has many advantages but it was not all a bed of roses, we had some technical problems with the bikes, there were a lot of broken ones, stations that were empty (that in some occasion let us down). At first I felt I was not having a good experience, car drivers do not have a lot of respect for bikes specially taxis and at some time I was afraid but then I learned a Little about the “rules” of the game: anticípate as much as you can to avoid conflicts.

Website: http://www.citibikenyc.com/

Our guide of:
http://hojeconhecemos.blogspot.com/2001/05/guia-de-nova-iorque.html

do: VÉLIB PARIS – FRANÇA

O que sempre invejei em algumas cidades europeias foi o facto de quem lá vive circular por elas de bicicleta. Mas Lisboa tem o seu traçado único, não lhe chamam a cidade das 7 colinas porque lhe fica bem mas sim porque de facto, há umas boas subidas (e descidas) e porque não foi trabalhada nesse sentido.
Quando visitámos Paris e vimos o sistema Vélib percebemos que tínhamos ali a nossa oportunidade ainda que por um ou dois dias de viver essa experiência de nos deslocarmos pela cidade com esse meio de transporte, mais saudável e menos poluente.

What I always envied in some European cities was the fact that those who live there can go aroung it in their bikes. But Lisbon has its unique layout, it’s not called the city of 7 hills because it is right but because in fact, there are good climbs (and descents) and because it wasn’t built accordingly.
When we visited Paris and saw the Vélib system we realized it was our chance even for a day or two to live this experience, move around town with this transport, healthier and less polluting.

O sistema que ao principio parece algo complicado é na realidade bastante simples. Quem vive na cidade pode pedir um cartão e é com ele que tira as bicicletas, só tem de o encostar ao leitor da bicicleta que quer. Os primeiros 30 minutos são grátis, uma vez que se trata de um incentivo á sua utilização para voltar a ter mais gente na cidade que carros. Estudantes, gente que se desloca para o trabalho, de todos os tamanhos, feitios e idades aproveitam a borla do 30 minutos para pequenas deslocações…livres do stress do trânsito ou de saber onde estacionar. 

The system that at first seems tricky is actually quite simple. Who lives in the city can apply for a card and it is used to take away the bikes, simply touch the reader of the bike you want. The first 30 minutes are free, since it is an incentive to use to return to more people in town than cars. Students, people who move for work, of all sizes, shapes and ages enjoying the tassel of 30 minutes for small displacements free from the stress of traffic or know where to park.
Mas são também uma opção prática para os turistas, principalmente para os que querem aproveitar a cidade no seu todo e não andar debaixo de terra um dia inteiro. Para nós, o sistema é outro, pagamos para ter um código, temos que passar o cartão de crédito e sai um papelinho que guardamos sempre, nele estão os digitos que colocamos na máquina para tirar as bicicletas (fizémos tudo na máquina, não fizémos online). O mesmo esquema, os mesmos preços.
 
But they are also a practical choice for tourists, especially for those who want to enjoy the city as a whole and not to walk under the ground all day. For us, the system is another, we pay to have a code, passing the credit card comes out a piece of paper that we keep at all time, it is the digits we put in the machine to make the bikes (we did everything on the machine, we did not online ). The same scheme, the same prices.
 
Eles garantem terem postos de 300 em 300 metros e mesmo ao virar da esquina do nosso hotel lá estava um. Têm um senão, em locais muito turísticos costumam estar cheios pelo o que deixar a bicicleta implica procurar outro posto e outro e outro. Muita gente stressou com isso, mais os locais.
E atenção com as instruções, é muito importante segui-las, acho que falhei um passo e a bicicleta ficou bloqueada. A linha de atendimento só falava em francês e tivémos que pedir a ajuda a um local para falar com o senhor para desbloquear a situação.
Para mim uma das melhores maneiras (e mais económicas) de conhecer Paris.
 
They guarantee to have 300 posts in 300 meters and just around the corner from our hotel there was one. It has a catch, in very tourist places usually the spots are filled which means you have to look for another place to leave the bike and another and another. Many people stressed with it, mostly the locals.
And pay attention to the instructions, it is very important to follow them, I think I missed a step and the bicycle was locked. The hotline only spoke French and we had to ask for help with a local to talk to company to break the deadlock.
For me one of the best ways (and more economical) to see Paris.


Website: http://en.velib.paris.fr/

Our guide of:
http://hojeconhecemos.blogspot.com.es/2001/11/guia-de-paris.html

   

 

LA CUB BICICLETA – BORDÉUS, FRANÇA

 
Também em Bordéus há uma rede de bicicletas de aluguer como a que conhecemos em Paris.
Já são muito conhecidas as vantagens deste meio de transporte principalmente neste tipo de rede em que “estacionar” é muito fácil e não temos que nos preocupar se vamos ficar sem as bicicletas ou não porque a partir do momento em que estão encaixadas no posto deixam de ser da nossa responsabilidade.
 
Also in Bordeaux is a bike rental network as the one we saw in Paris.
The advantages of this transportation are already well-known especially in this kind of system where parking is very easy and you don’t have to worry if the bike disappears or  because from the moment they are engaged in post it’s no longer our responsibility.

  
Essa grande flexibilidade logística, aliada ao facto de podermos ir a qualquer lugar com elas já seriam suficientes, mas se pensarmos que além disso fazemos exercicio fisico, melhor. Ajudam também a poupar tempo entre visitas e acaba por ser menos cansativo que andar a pé.
Quem vive em Bordéus ganha mobilidade e quem está apenas de passagem pode aproveitar a cidade de maneira diferente.
 
This great logistical flexibility, together with the fact that we can go anywhere with them would be enough, but if we think that we also do some exercise, the better. They also help save time between visits and turns out to be less tiring than walking.
Who lives in Bordeaux gains mobility and who is just passing through can enjoy it differently.
 
 
Our guide of:

http://hojeconhecemos.blogspot.com.es/2001/08/guia-de-bordeus.html

MONTE DEL PILAR DE MAJADAHONDA, ESPANHA

Tivémos hoje o segundo passeio de bicicleta organizado por alguns colegas de trabalho.

Desta vez o ponto de encontro foi Majadahonda e o objectivo era andar pelo Pinar del Plantio e pelo Monte del Pilar.

O percurso inicial, que tinha uma ciclovia complicou-se quando entramos pelo pinhal e pelos trilhos lamacentos que fazem as delicias dos praticantes de BTT, mas que para nós que íamos mais numa onda de passeio familiar tornou-se tarefa mais complicada, até porque uma das bicicletas tinha cadeira de criança.

 

Uma coisa é certa, a Primavera aqui deve ser espantosa. Já percebemos que será muito frequentado até porque os espanhóis gostam e aproveitam tudo o que seja actividades ao ar livre, no entanto espaço aqui é coisa que não falta já que está entre três zonas de Madrid: Majadahonda, Pozuelo e Boadilla.

 

Aqui deixamo-nos levar pela sua beleza, apesar de estar apto para proporcionar adrenalina aos que gostam muito do BTT puro e duro, creio que a mim valeu-me mais o prazer de contemplar este espaço. 

E podemos também fazer uma pausa na nossa prática desportiva para assistir outros a praticarem desporto, nomeadamente no centro de treinos do Atlético de Madrid que fica ao lado do Pinar e que para além de receber a equipa principal, recebe também as mais júniores. 

Chegamos depois ao parque infantil, estava na hora de tirar o nosso filho da sua confortável cadeira e pô-lo a mexer um pouco enquanto nós aproveitávamos para recuperar forças. 

 

Além dos habituais escorregas para os miúdos, havia também um pequeno circuito de manutenção para os graúdos fazerem exercicios e fortalecerem os músculos. 

(foto do Verão 2010)

(foto do Verão 2010) 

Ao largo da zona do parque infantil há alguns restaurantes quase todos de tapas ou pintxos, há um galego que é o Espazo Enxebre (que experimentámos no Verão) e agora abriu um Lizarran. Como estávamos á espera dos restantes membros do grupo escolhemos este último e aproveitámos para comer uns pinchitos e matar a fome. 

 

Para mim o melhor foi o deste segundo prato do lado direito, tinha queijo filadélfia, com passas e com um molho especial em que senti o sabor de vinagre balsâmico. Muito bom e a bom preço.

PASSEIO BICI, CASA DE CAMPO, MADRID

Hoje fui fazer o meu primeiro passeio de bicicleta na Casa de Campo em Madrid. 

É o maior parque público de Madrid, fica entre a zona de Moncloa e Pozuelo. No seu interior tem um parque de diversões, um jardim zoológico e uma zona recreativa junto ao Lago, com bares e restaurantes, com uma ciclo via, etc.. Um espaço completamente virado para quem gosta de actividades ao ar livre e muito familiar. 

 

Na empresa organizou-se um passeio de bicicletas para fomentar o convivio, eu que bem preciso de o fazer para o bem da minha integração decidi ir ainda que a minha forma física esteja abaixo de zero.

O ponto de encontro foi no Lago, creio que acaba por ser para muita gente até porque tem um bom parque de estacionamento por ali. 

Depois do habitual tempo de preparação começámos o nosso percurso pela ciclovia, passámos algumas pontes uma delas sobre o rio Manzanares.

Dizia uma colega minha que um passeio de bici aqui podia ter 65 quilómetros, nós fizémos uns 12km’s e eu já estava de rastos. De qualquer forma, o meu objetivo era passear e disfrutar, não tanto recuperar a minha forma física ou queimar muitas calorias. 

Como recompensa pelo nosso esforço sentámo-nos numa das esplanadas com vista para o Lago, a beber “cañas” (eu fiquei-me por uma Coca-cola) e comer umas tapas. Assim que me sento, o empregado traz uma tigelinha com “garbanzos” ou grão guisado com enchidos e carnes…coisa leve, excelente para repôr energias depois do passeio.