Bom na realidade não foi bem um “Hoje conhecemos…”, foi mais um hoje voltámos a visitar Guimarães, o berço da nação.
Começámos por uma visita ao Castelo. Fomos pisar os mesmos trilhos que D. Afonso Henriques, o Conquistador, pisou celebrando as suas vitórias nas batalhas de resistência a Espanha e á sua própria mãe.
Fechamos os olhos e voltamos ás aulas de História, eu adorava as minhas e tentei recordar-me do que nos ensinava sobre este castelo e sobre o nascimento de Portugal vindo de um pequeno Condado de seu nome, Portucalense.
Andámos pelas muralhas e as pontes que as ligam ás torres. Não conseguimos visitar o interior mas a visita do exterior é gratuita. Se considerarmos o ano em que foi construído e a tudo a que já assistiu, eu diria que está muito bem conservador.
Fora do Castelo está a estátua do Afonso Henriques (de Soares dos Reis), o nosso primeiro Rei, pela “barbicha” e “bigodaça” é o tipico português.
A poucos metros dali está o Paço dos Duques de Bragança…em Guimarães. O Palácio foi construído no século XV pelo primeiro Duque de Bragança que se chamava Afonso. Admito que por fora foi dificil avaliar a dimensão do Palácio, tinha visto antes uma foto de uma vista áerea e parecia bastante grande.
Assim que espreitamos
Quando entramos vemos o pátio e percebemos os seus traços medievais, a mim fez-me lembrar um palácio antigo francês.
Ao contrário de muitos palácios que vemos, talvez porque foi remodelado não tinha um jardim no pátio e estava bastante despojado de decorações e pormenores luxuosos.
Li algures que tinha sido restaurado na época do Estado Novo sob grande polémica.
Na nossa agenda do passeio estava uma visita ao centro da cidade, como apanhámos mau tempo em vez de irmos a pé aproveitando para explorar mais mas não foi possível, além de que tínhamos um bébé connosco, não podíamos arriscar.
Estacionámos num parque no centro e fomos andando até encontrar o famoso Largo do Toural, um dos principais cartões de visita da cidade. Á volta do Largo estão edificios antigos bem conservados, é uma zona de comércio e onde os vimaranenses ainda se encontram nem que seja para dar milho aos pombos, literalmente.
Especial destaque para a montra da Docelia e apenas para a montra…o marido não deixou disfrutar mais porque tenho algum peso a perder depois de ter tido o nosso filho, mas quem possa faça favor de entrar e comer uns bolinhos por mim.