Quando estacionamos o carro e vemos um mar de gente á porta começámos a ficar preocupados, a sorte é que os nossos amigos que conheciam o restaurante (e muito bem) tinham reservado mesa. Lá dentro o espaço é minúsculo e como por cada “caña” te dão uma tapa a provar, estava bastante cheio e animado. Fez-me lembrar as minhas primeiras viagens em Madrid em que entrávamos em bares de tapas sempre cheio e nem nos importava muito levar com cotovelos de cinco em cinco minutos.
Estivémos pouco tempo de pé porque nos encaminharam á nossa mesa, num espaço mínimo que parecia reservado para amigos.
A especialidade da casa? Carne qualquer uma mas são muito conhecidos pelo seu “chuletón” (costeleta) de vaca e agora a grande novidade eram as de boi.
Mas antes dos pratos principais a mesa ainda se encheu com cogumelos recheados, presunto da região (do melhor que se pode comer) e um franguinho excelente.
Em seguida vieram as estrelas da noite, os “chuletóns” de vaca e boi, “entrecot”, etc..
Um festim de carne para no final pagarmos uns 25€ por pessoa e saímos com a sensação de que precisaríamos de subir e descer a serra umas três vezes para fazer a melhor digestão possível.
Se algum dia viremos á estância este será o restaurante de “aprêz-ski”…